já os caminhos são sombras
uma ruína no futuro
um castelo
já o abismo nos tomou nos braços
um trapo branco ondula
sobre o terreno sanguíneo das batalhas perdidas
o braço pende
o teu sorriso morreu de uma apneia demasiado longa
e o copo onde guardavas a alma derramou-se
sobre a nudez dos poemas
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