em código aberto
segunda-feira, 14 de setembro de 2020
porque voas
as folhas do outono não estalam sob ti
e a maré só tímida vem beijar-te a pele no fim do verão
ao longe, bem ao longe, semicerro os olhos e lembro-me do teu caminhar de costas nuas rumo à porta.
a gente nunca sabe o que é para sempre.
quarta-feira, 9 de setembro de 2020
sem título
nunca só um momento
tão breve tempo
de rio
encheria um mar
não fora estes olhos
terem visto tamanha precipitação.
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