em código aberto
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
espelho
tal é o silêncio que o espelho na pele nos retribui
e vazios os corpos se somos nós enchê-los de alma
tão vagaroso é o vento nas folhas do meu livro
que só nos outros posso ver os meus cantos
ver os outros eu pudera não ser desconhecido de ninguém.
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