em código aberto
segunda-feira, 18 de abril de 2022
sem título
consagra-me à pele apenas uma labareda do teu tempo e uma uva dos teus lábios
sigo o escuro para ver com os dedos o que não vejo à luz
basta essa fome precipitada de manhãs a nascer-te no rosto
e morrer em golfadas de vida
a respirar milhões acelerados está bom.
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