em código aberto
quarta-feira, 25 de março de 2020
sem título
escrevi-te um poema
deixei-o no mar
e quando vogavas as vagas
a tua proa cortou
os versos em dois
assim as ondas
depois da barra
os faroleiros
com estrelas nos olhos
te abraçaram
e ao longe
cantaram embriagados
uma canção de amor.
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